SÃO PAULO - A assembleia permanente da Associação dos Docentes da Unicamp (Adunicamp) decidiu hoje por unanimidade entrar em greve por solidariedade aos funcionários, professores e alunos da Universidade de São Paulo (USP). A decisão foi provocada pelos acontecimentos de ontem na USP, quando houve confronto entre os manifestantes e a Polícia Militar (PM). Segundo comunicado oficial da Adunicamp, a greve será mantida "até a retirada do aparato policial da USP e pela reabertura das negociações entre Cruesp e Fórum das Seis." O Cruesp é o Conselho de Reitores das Universidades Estaduais de São Paulo. O Fórum das Seis é a entidade que reúne os sindicatos de professores e funcionários das três universidades estaduais paulistas - USP, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Universidade Estadual Paulista (Unesp).
Segundo a nota emitida pela Adunicamp, as greves nas universidades nunca tiveram a intenção de levar à violência, e os piquetes feitos pelos manifestantes tentam chamar a atenção das autoridades universitárias para as reivindicações do movimento. "Nada aconteceu de grave que justificasse a intervenção policial. Assim sendo, por que a reitora da USP (Suely Vilela) chamou a polícia para acabar com os piquetes dos funcionários em greve?", questiona a Adunicamp. Ninguém da entidade foi encontrado para comentar a nota. Enquanto isso, a greve continua na USP. Reunida novamente hoje, a Assembleia da Associação dos Docentes da USP (Adusp) decidiu manter a greve até a saída da polícia do campus, pela saída imediata de Suely Vilela da reitoria e pela reabertura das negociações.
Segundo a nota emitida pela Adunicamp, as greves nas universidades nunca tiveram a intenção de levar à violência, e os piquetes feitos pelos manifestantes tentam chamar a atenção das autoridades universitárias para as reivindicações do movimento. "Nada aconteceu de grave que justificasse a intervenção policial. Assim sendo, por que a reitora da USP (Suely Vilela) chamou a polícia para acabar com os piquetes dos funcionários em greve?", questiona a Adunicamp. Ninguém da entidade foi encontrado para comentar a nota. Enquanto isso, a greve continua na USP. Reunida novamente hoje, a Assembleia da Associação dos Docentes da USP (Adusp) decidiu manter a greve até a saída da polícia do campus, pela saída imediata de Suely Vilela da reitoria e pela reabertura das negociações.
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